sexta-feira, 6 de junho de 2014

Bom comportamento, a chave para o sucesso!

Vivemos na companhia de outras pessoas, nas empresas, em nossas casas, nas escolas ou faculdades, no ambiente religioso e até na internet. O convívio social é inerente ao ser humano e todos fazem parte de algum grupo. Mas para conviver bem e nos relacionarmos com o grupo, é necessário que tomemos uma série de cuidados com relação ao nosso comportamento, que segundo o dicionário Aurélio, é definido como conjunto de atitudes e reações do indivíduo em face do meio social.
Parece até simples dizer, mas não é fácil ter um comportamento adequado ao conjunto, seguir algumas regras básicas da boa educação ou da cultura empresarial. Em alguns casos, pesam as atitudes e formas de proceder que são oriundas da nossa personalidade e da maneira com que fomos criados. Regras essas que nem sempre condizem com as situações e o meio social ao qual estamos inseridos, mas em algum momento ou de alguma forma serão externadas.
Quais são as maneiras corretas de agir dentro de um ambiente de trabalho? Temos que agir corretamente, pois é nele que passamos a maior parte de nosso dia. Estamos inseridos num local, que dependendo do caso e da jornada de trabalho, parece até a nossa própria casa. É aí que mora o perigo: nosso local de trabalho jamais pode ser confundido com o nosso lar, mesmo que você trabalhe dentro de casa!
O trabalho exige atitudes que se traduzem em produtividade, satisfação e qualidade, como o bom tratamento aos colegas de trabalho, o controle dos gestos e da altura da voz ao falar ao telefone ou com um companheiro, manter a ordem no seu posto ou mesa de trabalho, nos banheiros, nas áreas livres, nas áreas comuns, entre outros cuidados. Além disso, é necessário atentar-se às datas comemorativas, dos aniversários de clientes e colegas e à participação em campanhas sociais como reciclagem e outros atos em prol do meio ambiente, doação de alimentos e agasalhos.
A intimidade com o local e com as pessoas ao nosso redor faz com que momentaneamente nos esqueçamos de regras básicas de convivência, mas que são de suma importância para o bom andamento das atividades diárias.
A boa educação é fator determinante ao sucesso profissional. De nada adianta um currículo extenso, se falharmos em procedimentos corriqueiros ou até banais no trato com o outro. Com certeza teremos nossa imagem profissional comprometida, e isto num cenário competitivo faz a diferença.
Imagine só a situação: uma pessoa acaba de entrar em uma nova empresa na qual as regras comportamentais devem ser rigorosamente seguidas. Esse funcionário, por sua vez, vem de outra empresa, na qual as pessoas nunca consideraram que essas atitudes fossem de suma importância. E como de costume, espalhava papéis pelas mesas, não jogava o lixo no lixo e não desligava a luz ao sair do banheiro, pois na outra organização, tinha a ‘tia’ da limpeza que era responsável por isso!
A descrição acima chocaria os demais colaboradores que poderiam considerar o novo profissional como alguém de péssima educação. Então, ao entrar na empresa, é necessário prestar atenção no ambiente e aprender as regras do local. Atos pequenos como apagar a luz ao sair e jogar o copo descartável no seu devido lugar também ajudam construir a boa imagem de uma organização.
O bom comportamento não é exigido apenas quando estamos em algum ambiente social, festas ou outros programas, mas é de suma importância também nas pequenas ações ou atividades dentro das atividades nas empresas. Se falharmos nessas pequenas atitudes, que são primordiais para o bom convívio com os outros e que contribuem para a melhoria do ambiente estaremos em déficit com o bom comportamento.
O melhor de tudo é que atitudes corretas são modelos a serem reproduzidos. Se uma pessoa tiver bons modos tenderá a servir de exemplo para outro indivíduo, que gostará de ser bem tratado pelo colega e passará a melhorar suas atitudes com os demais e assim, sucessivamente.
Não podemos esquecer que a reprodução do bom comportamento vem lá do alto, dos nossos líderes. Costumeiramente, temos pessoas às quais nos espelhamos, e tentamos extrair o máximo delas; então, se você é líder ou gerente da equipe, deve ter ainda mais sensibilidade para esses detalhes, uma vez que você é seguido. Não adianta querer que os outros tenham bons modos, se nós mesmos damos o mau exemplo com nossas atitudes.

Bruna Carvalho

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